domingo, 10 de junho de 2007

Trabalho final do PROA 17

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO NA PROMOÇÃO DA APRENDIZAGEM
2006-2207
PROA 17: O USO DE BLOGS E FLOGS NA EDUCAÇÃO
DOCENTES:
Iris Elisabeth Tempel Costa
Mara Silva
Suzana de Souza Gutierrez
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:

COMPONENTES DO GRUPO:
Lenir Maria Rossarola
Luciene Vieira Gonçalves
Zilah Maria Costa Cardoso

INTRODUÇÃO

O Curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização em Tecnologias da Informação e da Comunicação na Promoção da Aprendizagem, promovido pela UFRGS, na disciplina “Blogs e Flogs na Educação”(PROA 17), lançou o desafio de pesquisar o recurso Stripcreator. Portanto, o presente trabalho traz um relato dessa trajetória de descoberta do sítio e das ferramentas disponíveis bem como a aplicação pedagógica no trabalho de sala de aula (Laboratório de Informática da Escola).
Qual é a aplicabilidade da construção de histórias em quadrinhos à educação? Esta foi a pergunta norteadora do trabalho, que remeteu a busca sobre as HQs: a história desde os primeiros quadros em jornais, passando pelos gibis e, agora, a construção e o armazenamento no mundo virtual.
Histórias em Quadrinhos é recurso pedagógico explorado desde muito, porém sua construção em site com gravação na web é novidade para muitos. Há programas que permitem a construção, porém é preciso gravar em arquivo, disquete ou outros meios. Já o Stripcreator permite a criação, oferecendo diversos planos de fundo para vários personagens, assim como a possibilidade de acrescentar balões de fala e narração na HQ. Depois de pronta, basta gravar em nosso espaço no sítio. Assim sendo, de qualquer computador conectado à Internet é possível acessar o espaço com os dados cadastrais e apreciar a história, comentar em fórum. Vale a pena conferir!

DESENVOLVIMENTO

A história da imprensa se confunde com a história das HQs, quando ainda com pouco texto e imagem, as histórias, em uma página com texto bem simples, tratavam de assuntos religiosos (santos e mártires da Igreja Cristã). Os ingleses foram os primeiros a se interessar pelas historinhas direcionadas ao público infantil. Nesta época, não havia o reconhecimento nem o nome história em quadrinhos da forma com que tratamos hoje.
A história das histórias em quadrinhos (as HQs) inicia, no final do século passado, com a publicação de uma página de quadrinhos cômicos no jornal The New York World. Mais tarde, o Morning Journal, passou a publicar 8 páginas de quadrinhos em suplemento semanal. A concorrência e a vendagem implicaram no pontapé inicial da publicação de HQs, que, passaram a apresentar, além das imagens e textos, o personagem principal.
Em 1905, foram publicados os primeiros quadrinhos no Brasil, na revista “O Tico-Tico”, que circulou até o começo da década de 1960. No início circulavam histórias estrangeiras traduzidas e adaptadas por artistas brasileiros. O famoso Chiquinho, por exemplo, era uma cópia adaptada de Buster Brown, um personagem norte-americano.Mas os nossos desenhistas logo começaram a criar seus próprios personagens e surgiram figuras genuinamente nacionais, como Reco-Reco, Bolão e Azeitona, de Luís Sá. No princípio, o gibi era uma encadernação barata, presa por grampos, distribuída como brinde. Aos poucos, foi ganhando preço e espaço no mundo dos leitores. Com o passar dos tempos, os gibis tomaram enormes proporções de alcance entre os leitores, invadiram bibliotecas, enfim, tornaram-se livrinhos bastante procurados. E a arte de fazer histórias cresceu. Muitos artistas brasileiros investiram na criação de personagens infantis. Os mais famosos são os da turma da Mônica, de Maurício de Sousa, a Turma do Pererê e o Menino Maluquinho, de Ziraldo.
Estudando a aplicação pedagógica das HQs, podemos dizer que, além da leitura para qualquer idade, as histórias em quadrinhos, pelas suas peculiaridades, colaboram na alfabetização, pelo fato de, dirigir indicações que remontam a significados, mesmo sem o conhecimento da palavra escrita. Pela maneira como é demonstrado o ocorrido no quadrinho é permitido identificar o sentido e, se alguma palavra foi destacada, ela fica registrada, provavelmente, na mente da criança. As onomatopéias servem para diagnosticar sons e, também, permitem o conhecimento das letras do alfabeto. É mais simples ler um som do que uma palavra no início da alfabetização. É possível "ler" uma história em quadrinhos através das marcas de sons, pela apresentação dos balões, etc. Por exemplo, se o balão possui uma seqüência de bolinhas na direção do personagem, este está apenas pensando. A criação de histórinhas é algo que estimula a criatividade, além de ser um trabalho muito prazeroso.
Na atualidade, o papel do professor é bastante visado e é exigido que este conquiste seus alunos, que a sua aula seja atraente, estimulante. Enfim, a cobrança da sociedade, direção e pedagógico é grande. Por isso, mudanças e novidades são sempre bem-vindas. A educação passa por desafios constantes, forçando o repensar pedagógico a cada ação. E, é inegável a presença das TICs no processo educacional. A experiência mostra que os educandos aceitam muito bem o trabalho com computadores e Internet, seja pesquisando temas ou se comunicando. Com este trabalho, pretendemos abrir o leque, mostrando uma forma de utilização de recursos virtuais de construção de histórias em quadrinhos. Mais uma opção aos professores que, depois de desenvolver em sala de aula, de pesquisar determinado assunto, podem propor uma construção de HQ sobre o assunto. Para tanto, estudamos a aplicação do Stripcreator, encontrado no sítio http://www.stripcreator.com/.
Lembrando Piaget, a aprendizagem depende da construção de conhecimentos. E, pensando nisso, cabe a proposta de aplicação pedagógica do Stripcreator que, apesar da interface em língua inglesa, é de fácil compreensão e aplicação. Seguramente, os alunos contarão com muitos recursos a explorar, independente da série que estão cursando. Basta o aluno assistir ao tutorial e o professor orientar os trabalhos para que as tarefas com o Stripcreator tenham êxito. O tutorial encontra-se em: http://www.slideshare.net/lenepiupiu/tutorial-stripcreator.


CONCLUSÃO

A escalada das pesquisas sobre o universo das HQs, a história desde os primeiros quadros até as proporções na web, tudo colaborou para que culminasse no trabalho gratificante de desvendar o recurso do Stripcreator.
A exploração do Stripcreator permite conhecer algumas palavras do vocabulário da língua inglesa, além de aguçar a criatividade. Utilizar esta ferramenta como instrumento pedagógico proporciona o contato com o microcomputador conectado à Internet, onde o aluno é sujeito da ação para criar livremente sua história. Os educandos têm a noção exata de que devem construir histórias que façam sentido, que defendam uma idéia, porque permanecerá na web. As histórias ficam publicadas, são visitadas, podem ser comentadas, assumem caráter público, se o usuário permitir. E o professor pode contar com este recurso, porém não pode esquecer do seu papel, de preparar a turma para o trabalho. É preciso estabelecer pontos, traçar metas, sempre pensando nos resultados positivos que o uso do Stripcreator pode acrescentar ao trabalho de sala de aula. Não basta meramente ir até o Laboratório e solicitar que criem uma história, é preciso planejar os passos do trabalho, esclarecendo os objetivos deste.
Trata-se de um recurso muito rico, que, seguramente, colabora para estimular o trabalho de sala de aula, podendo ser realizado em grupo, o que vem fechar a idéia de que a interação gera conhecimentos, colabora com a construção – reconstrução de aprendizagens. A prática pedagógica, seguramente, é enriquecida com o uso deste recurso, especialmente pelo fato de manter a história na web, aproximando os alunos do mundo virtual. Afinal, a educação caminha para a integração das TICs com as atividades da Escola.

domingo, 3 de junho de 2007

Tutorial do Stripcreator

O link é http://www.slideshare.net/lenepiupiu/tutorial-stripcreator.

Ao acessar o slideshare, basta clicar em full para ter a tela cheia. Vá passando os slides e se encantando com a facilidade de uso e a grande gama de recursos para construir histórias em quadrinhos com o Stripcreator.

sábado, 2 de junho de 2007

Filme explicativo - STRIPCREATOR




Procurei criar um filme demonstrativo dos passos para criar um quadrinho no Stripcreator.

As possibilidades de criação são muitas, pois as opções de personagens são várias e também os planos de fundo. Enfim, vale a pena explorar o recurso!

sexta-feira, 1 de junho de 2007

Ainda tem mais para brincar

Descobertas sobre HQs são sempre muito legal. Neste ambiente descobrimos o stripcreator onde você cria suas tiras de quadrinhos podendo escolher os personagens, cenários e as falas. Apesar de ser todo em inglês, a sua interface é simples de usar. Como já pudemos observar ( quem assinou o site) basta selecionar os personagens (existem centenas de opções), que são no máximo dois por quadrinho, depois, o cenário onde a cena se desenrola (alguns possuem imagens realísticas) e por ultimo, o dialogo entre os personagens. "É um barato".

Se você quiser continuar brincando com as HQs descobrimos também outras diferentes softwares ligados à historias em quadrinhos, entre eles esta o "Gibizinho" que é um programa de criação de história em quadrinhos com uma turminha muito divertida. Nele é possivel criar muitas histórias com uma turminha 'maneira': a Bruna, o Beto, o Edu e a Aninha. São mais de 300 desenhos com personagens, cenários, balões e objetos. O problema é que alguns destes sofwares, como o gibizinho não são gratuitos. Mas é muito divertido.

quinta-feira, 31 de maio de 2007

Tutorial


Para criar suas HQs no Stripcreator siga os passos a seguir:
  1. Entre no site stripcreator.com e, se como eu não sabe Inglês, peça para traduzir a página. Uma boa opção de tradutor é o Bebel Fisch .
  2. Na barra azul clic em registro e faça seu cadastro preenchendo nome de usuário e endereço de email.
  3. Vá ao site indicado por você e entre no link oferecido pelo stripcreator e confirme seu cadastro.
  4. Volte ao site e entre em edit account, preencha seus dados e clic em update.
  5. Volte ao site e na barra azul, novamente, clic em iniciar uma sessão e faça login com a senha fornecida pelo Stripcreator.
  6. Novamente na barra azul clic em faça um comic.
  7. Em interruptor você poderá escolher o nº de painéis que quiser usar na sua tira.
  8. No link disposição comic aleatória o site lhe oferecerá várias opções de painéis.
  9. Você pode editar seus painéis escolhendo, nas opções caráter esquerdo e direito,os personagens que preferir. Em fundo você pode escolher em categoria e tipo de fundo. Observe que ao lado das janelas existe uma indicação ,em vermelho, que abre pop-ups com visualização das opções de categoria.
  10. Em narration você pode colocar um texto narratório e em diálogo você coloca o texto e escolhe o tipo de balão.
  11. Em clone painel você insere o texto narrativo em cada um dos painéis.
  12. Por fim, preencha o título, usuário e senha e clic em save a comic.
  13. Para ver sua tira volte a página original e clic em your comics.
  14. Ainda na barra azul você pode enviar como mensagem e ou postar um comentário.
  15. Site também permite a participação em fóruns e competições, além de avaliar as HQs de outros usuários.

terça-feira, 29 de maio de 2007

stripcreator : zilahcar : Tiras de teste

stripcreator : zilahcar : Tiras de teste

Construindo Comics com Stripcreator


Fiz meu cadastro no Stripcreator, clicando em "edit your account", informando e-mail e passaporte. Após, basta abrir o e-mail e copiar log in e senha. No site, preencher os dados recebidos. Pronto!

Dá para visitar fóruns de discussão sobre comics em "visit the forums".

Também , criei uma história, clicando em "make a comic". Escolhi painel de 3 quadrinhos. Para o primeiro quadrinho, escolhi personagens: morcego e esquilo. Escrevi a fala, o diálogo. Dei um nome ao quadrinho. Para o segundo, escolhi "category" e "carachter": morcego e galinha. Isto foi feito para "carachter left" e "right". O "dialog" e "typ" também foi selecionado e preenchida a fala. O terceiro traz um canguru armado assaltando um senhor. Para o background, escolhi "category" rural e só alterei o "background" nos quadros. Coloquei como "Narration", em cada quadrinho, uma frase referente ao contexto. Por fim, escolhi um título, preenchi usuário e senha,... salvei. Simples! Eis o meu primeiro "Comics"!
Sempre que eu acessar o site http://www.stripcreator.com , posso fazer log in e encontrar minhas histórias em "your comics".

segunda-feira, 28 de maio de 2007

Mais um pouco de Quadrinhos...

Tico-tico Lá e Cá - Revista VirtualInaugurada no dia 25 de Janeiro na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, a exposição Tico-tico Lá e Cá conta com um “espaço lúdico”: uma revista virtual desenvolvida pela Base, traduzindo para uma linguagem atual de internet antigos passatempos, como palavras cruzadas, agora em Flash, bonequinhas de vestir e frases enigmáticas, que reproduzem, em parte, o conteúdo da Revista.O visitante pode ainda conhecer mais sobre a história, personagens, ilustradores e curiosidades da revista no aplicativo multimídia criado pela Base e disponibilizado em diversos micro computadores no local da exposição.
http://ziraldo.com/livros/perere.htm

Hagáquê - construção de quadrinhos




O que é?

"O HagáQuê é um software educativo de apoio à alfabetização e ao domínio da linguagem escrita. Trata-se de um editor de histórias em banda desenhada (BD) com um banco de imagens com os diversos componentes para a construção de uma BD (cenário, personagens, etc) e vários recursos de edição destas imagens. O som é um recurso extra oferecido para enriquecer a BD criada no computador."

CD Rom - Quadrinhos Turma da Mônica

Pesquisando...
Neste site, você pode baixar o CD Rom dos quadrinhos da Turma da Mônica"
para conhecer, é muito legal.

"Que tal criar as suas próprias histórias em quadrinhos com a Turma da Mônica? São mais de 500 desenhos com personagens, cenários, balões, objetos e muito mais.
E além de fazer o seu próprio roteiro na tela, você ainda pode imprimir e montar a sua revistinha.
Fazer historinha agora ficou fácil e divertido.
O que você está esperando? Entre pra valer no mundo dos quadrinhos da Turma da Mônica.Clique na capa do CD para ver as instruções para fazer o
download e instalar a versão de demonstração do software Quadrinhos Turma da Mônica."
Uma propagandinha básica... versão demo por um mês... já é algo.

A Educação está no Gibi


***O título está linkado com a página. Vale a pena explorar o site.

As HQs no Brasil




Em 1905, foram publicados os primeiros quadrinhos no Brasil, na revista “O Tico-Tico”, que circulou até o começo da década de 1960. No início circulavam histórias estrangeiras traduzidas e adaptadas por artistas brasileiros. O famoso Chiquinho, por exemplo, era uma cópia adaptada de Buster Brown, um personagem norte-americano.
Mas os nossos desenhistas logo começaram a criar seus próprios personagens e surgiram figuras genuinamente nacionais, como Reco-Reco, Bolão e Azeitona, de Luís Sá. De lá para cá, muitos artistas brasileiros investiram na criação de personagens infantis. Os mais famosos são os da turma da Mônica, de Maurício de Sousa, a Turma do Pererê e o Menino Maluquinho, de Ziraldo.

Resgatando a história das HQs


Página de comics do New York World.

Morning Journal colorido.



As histórias em quadrinhos modernas nasceram da disputa entre dois grandes jornais norte-americanos de Nova York, no final do século passado. Em 1894, os editores do The New York World acharam que elas poderiam ajudar a vender mais jornal e decidiram publicar, pela primeira vez em cores, uma página inteira com histórias em quadrinhos. Dois anos depois, em 1896, o jornal concorrente, o Morning Journal, passou a publicar um suplemento semanal com 8 páginas. Esses dois jornais deram o pontapé inicial às histórias em quadrinhos, como as conhecemos hoje. Foi a partir de então, que a narrativa foi colocada dentro do balão, e o personagem principal e seus companheiros passaram a ter vidas próprias.
Mas se as HQs modernas surgiram somente no final do século passado, a pré-história delas começou muito antes. Na verdade, as HQs estão diretamente vinculadas à história da imprensa, ou seja, ao desenvolvimento da arte e da técnica de reproduzir textos e imagens em papel.
Por volta de 1550, elas tinham pouco texto e imagem e contavam a história dos santos e dos mártires da igreja Cristã. Devido a esta finalidade religiosa, também se imprimiam pequenas histórias para falar sobre religião e o amor de Deus. Tratava-se de histórias com algumas figuras impressas numa única página e uma narrativa bem fácil, com pouco texto, palavras simples, pois o alvo eram leitores que mal sabiam ler ou que tinham acabado de aprender a ler.
Os ingleses foram um dos primeiros a perceber que esse tipo de história com pouco texto e imagens podia servir para as crianças. Começaram, então, a colocar em seus jornais grandes ilustrações com pequenos textos dirigidos aos pais.
A revistinha tal como a conhecemos hoje foi inventada em 1933. Era um tipo de livro com uma encadernação muito barata, presa por grampos, e foi inicialmente distribuída como brinde. Depois passou a ser vendida. A preço baixo, fácil de ler e de acompanhar, inspirada em personagens populares: essa foi a fórmula do sucesso das HQs!

Leitura de Histórias em Quadrinhos

Leitura de Histórias em Quadrinhos:
prática discursiva entre crianças não-alfabetizadas
De acordo com a prática social de uma criança de 5 a 6 anos, que se caracteriza principalmente pelo ato de brincar, o objetivo de leitura apresentado por ela consiste, principalmente, em se divertir.
A história em quadrinhos, por sua vez, configura-se por muitos aspectos lúdicos, como as cores, os desenhos, as histórias engraçadas, etc., que prendem a atenção da criança e fazem-na sonhar, ajudando-a a construir um mundo de fantasia e diversão.
Porém, mesmo que esse fato seja suficiente para que a criança se interesse em criar sentidos para uma história em quadrinhos, é necessário que a escolha desse gênero discursivo esteja relacionada a um projeto pedagógico da escola.
O professor deve apoiar as crianças na elucidação das estratégias de leitura e nos elementos constitutivos da história. Durante o processo, o professor deve destacar os elementos que auxiliam a criança na compreensão da mensagem, tais como: forma e organização dos quadros, utilização de onomatopéias, expressões faciais dos personagens e balões.
A origem do nome histórias em quadrinhos está no aspecto físico desta arte, pois ela é feita em quadros. Títulos são escritos com letras maiores e são formados por palavras que indicam uma idéia a ser desenvolvida. A seqüência de quadros, encadeados e organizados, forma uma narração com idéia de movimento e temporalidade. Os quadros têm uma estrutura de texto, cujos enunciados são representados ema balões – com flechas saindo da boca do personagem para indicar fala e bolinhas para indicar pensamento. Há presença de recursos de expressão chamados onomatopéias: palavras representativas de sons como são percebidos no ambiente (tic-tac, fom-fom....click). Existem sinais que representam determinados movimentos dos personagens, como riscos próximos aos pés que indicam que o personagem está andando. As reticências indicam que a fala continua no quadro seguinte. Os quadrinhos sem fala também podem ser lidos a partir de seus elementos gráfico-visuais.
Se a criança de Educação Infantil tiver a oportunidade de inserir-se no mundo letrado desenvolvendo sua competência genérica, com certeza, será um leitor maduro sem traumas e dificuldades. O melhor de tudo, um leitor que sabe suspeitar daquilo que lê e julgar o que está por detrás das letras.

Sem Internet? Não tem problema...


Não tem Internet na Escola?
Uma boa dica é construir HQs com o PowerPoint.
Faça de cada slide um painel e use todos os recursos do programa,tais como:imagens e gifs,sons,movimentos de letras,imagens e slides.
Este gif aí do lado poderia ser uma 'Chapéuzinho Vermelho, não concordam?
Salvando em cd/dvd como jpeg podemos apresentar em dvd na escola, para que os alunos assistam as HQs produzidas por eles.
Postarei, posteriormente, alguns exemplos.

domingo, 27 de maio de 2007

Primeira tentativa de esboçar o projeto



Somos o grupo 11 – “as emergentes”.

Pergunta norteadora: Qual a aplicabilidade das Histórias em Quadrinhos à educação?

Objetivos: Nosso grupo visa pesquisar sites que oferecem ferramentas que permitem a construção de HQ, bem como resgatar a história das HQs. E, por fim, analisar a viabilidade de aplicação em projetos pedagógicos.

Desenvolvimento: Histórico do primeiro a publicar um gibi. Onde tudo começou...
Stripcreator – como fazer o cadastro, construir uma história...salvar.
HQ – site para download...considerações sobre o software de construção de histórias que permite importar imagens de outros arquivos do PC.
Gibizinho – site... possibilidades de uso com a turma de alunos.
Turma da Mônica – site – como trabalhar no programa de criar HQs.

Tutoriais - busca de endereços .

Conclusão:
Trata-se de um recurso muito rico, que, seguramente, colabora para estimular o trabalho de sala de aula, podendo ser realizado em grupo, o que vem fechar a idéia de que a interação gera conhecimentos, colabora com a construção – reconstrução de aprendizagens.

Aplicabilidade....

***Em construção.

Stripcreator

Hoje estive navegando pelo sitehttp://www.stripcreator.com e adorei. Este site permite a criação de HQs de maneira bem simples.
Após usar o http://www.world.altavista.com para traduzir a página entrei em registro cadastrei meu e-mail e nome de usuário e cliquei em creat acont.
Fui até meu e-mail e cliquei no link fornecido pelo site e loguei usando o meu nome de usuário escolhido e a senha fornecida pelo stripcreator.
Entrei em faça um comic e me foi apresentado uma tira com 3 painéis. Abaixo de cada um deles aparece opções de edição.
O caráter esquerdo, edita o personagem à esquerda e o direito o personagem à direita.
Em categoria podemos escolher o desenho do personagem( se pessoa, animal,planta e outros...).
Em caráter podemos editar a aparência, gestos e expressões do desenho escolhido.
Clicando em tipo definimos o formato do balão.
Em fundo escolhemos entre categoria e fundo o desenho do cenário.
Não consegui entender ainda como salvar a HQ, pois parece que devemos anes salvar em outro programa...
Vou pedir auxílio para a Profª Su.

sábado, 26 de maio de 2007

Importância das HQs para crianças



As histórias em quadrinhos, pelas suas peculiaridades, colaboram na alfabetização, pelo fato de, dirigir indicações que remontam a significados, mesmo sem o conhecimento da palavra escrita.

Pela maneira como é demonstrado o ocorrido no quadrinho é permitido identificar o sentido e, se alguma palavra foi destacada, ela fica registrada, provavelmente, na mente da criança.

As onomatopéias servem para diagnosticar sons e, também, permitem o conhecimento das letras do alfabeto. É mais simples ler um som do que uma palavra no início da alfabetização.

É possível "ler" uma história em quadrinhos através das marcas de sons, pela apresentação dos balões, etc. Por exemplo, se o balão possui uma seqüência de bolinhas na direção do personagem, este está apenas pensando.

A criação de histórinhas é algo que estimula a criatividade, além de ser um trabalho muito prazeroso.

quinta-feira, 24 de maio de 2007

As Histórias em Quadrinhos

Todos conhecem o caráter lúdico das histórias em quadrinhos (HQs) e muitos a consideram uma forma de arte. Além de entreter, as HQs podem auxiliar no processo de ensino-aprendizagem dos mais diversos conteúdos, como geografia, matemática, história, português e idiomas estrangeiros.
Dessa forma, essa pesquisa tem como objetivo unir o prazer das Historias em Quadrinhos e o avanço da tecnologia, a qual também criou softwares sobre esse tipo de texto que todos lêem ou já leram um dia.